![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVgj4fRREe-u5HpXRZFfVOyRR28K_BKaaXUtIvBWOpjs-ye8DsEQfx4sQRdXWxvHWp4V2HqdGAlMR1diZV_QkQs-x7q7OT1vojOEGsmrsk2o5ndAFU4Obvprk8rnBI0KA8mEHLHzv2JuCL/s400/tabela_modelos_2010.1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxKPiTjGUnhVpl_dtsqagjEwC1UfFUT-8ER8EWUwp9_s5wwfaQ5w9_gQZ7NurncScebmmTfgKTwHzeuH_Fd68ISiA9E-BCis-11rTD59K2bXzcohpu6fTHB39MBqmwZ6crjL5rpdM4HoF1/s400/chart_2010.1.jpg)
Trata-se do arcabouço ou guia utilizado para o planejamento, implementaçãoe análise do estudo. É um plano para responder à pergunta da pesquisa. Tipos diferentes de perguntas ou hipóteses demandam tipos diferentes de desenho de pesquisa. Portanto, é importante ter uma preparação e entendimento abrangente dos diferentes tipos de desenho de pesquisa disponíveis.
Sete alunos do módulo MCO2 (Pesquisa Aplicada à Medicina) no período corrente (2010.1) foram solicitados a classificar os modelos de pesquisas publicadas em 42 artigos científicos. Ao analisar os resultados, verificou-se que a classificação foi correta em 76,2% dos casos (Tabela 1, acima).
Os estudos classificados como corretos em maior frequência dos casos foram os casos-controle (n=4; 100%) e experimentais (n=3; 100%), seguidos pelos transversais e de coorte (Figura 1, acima). O único estudo qualitativo da amostra foi classificado erroneamente como revisão narrativa.