![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJM1jTnsf7sE30tiCh3mDpCZpAAt8S8dlyz8WUCGD4QNkBwlw4KVL2vo1gghtB481oaYBXNA_U8j88_y93nLp3Ggc_bRODqJd2YdqZaIZWDHDA-nZ1nKYt_s-s6-uRfqcszFTtrhDL5DE/s200/Homans.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhg2gBgAWcty-trsWXcLmLl4puPe8U2Kqx1DBFSt-9aMFUemRG_vxdflWNN-BtSqdWUbSfv9H1DUjR3ufkmzhSA3J-ojoV0HsBmHdw83u6d3MPhyShfoExJxUuCEDP_daIxAkExFfCfn0/s200/Homans2.jpg)
A primeira figura, acima, representa a pesquisa do Sinal de Homans, que consiste na dorsoflexão do pé sobre a perna e o doente refere dor na massa muscular na panturrilha. Passa a ter valor semiológico no conjunto dos dados apresentados pelo paciente.
Pode-se identificar edema pela palpação da massa muscular, causando menor mobilidade da panturrilha, que fica "empastada". Quando comparada com outro membro, este constitui o Sinal da Bandeira (segunda figura. Quando palpado contra a estrutura óssea, o doente refere dor, o que constitui o Sinal de Bancroft.