![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmO77bY89AwXHt4vxJB5FHL8TksCxNXg0OfTU_r7pSi6OdHJDQGUc5VoOxmnxOc9CBA2bcG2CAEtT_ktn6jQGxl5JNSlSJ3Uzjk6qa0RnnLKE4d-yRAl5sCJbwU2EBV2SCkvpDhjHz7S8n/s320/ED1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqxdb5wp8Xi_GncQ9SWLbZRJFaNxbV5Ac1q3UWruKwMD784g_56fMx8uAg-aeq8BdZAkfT7TP_iqZzl0F0E9ZhEA8Qv-PzYVmkVOmS0BuLD8vGJmK4m8MQYVaRTeRaQzfLai6lrgWw_AT8/s320/ED2.jpg)
Quando o pesquisador é confrontado com o grande conjunto de números resultante de sua coleta de dados, ele necessita reduzir e refinar essa informação. Ao ser feita uma redução numérica da grande quantidade de dados brutos, passa-se a ver ou detectar padrões e tendências que, de outra forma, ficariam ocultos no grande volume de valores numéricos.
Referências recomendadas:
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005. Capítulos: 2, 4, 5 e 6.
CALEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. Capítulo "Alguns conceitos básicos".